Retinografia de campo largo de uma retinopatia diabética proliferativa mostrando neovascularização, tecido fibrovascular e cicatrizes de laser, numa doente diagnosticada com diabetes há 15 anos. Pseudofáquica. HbA1c=9%. Foi submetida a um transplante renal e aguarda transplante do pâncreas.
Retinografia de campo-largo, 2 semanas após cirurgia.
Angiografia Fluoresceínica
Neovascularização da retina. Derrame extenso na retina.
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
Biometria
Ecografia
Tecido fibroso que causa descolamento de retina.
Fotografia do Segmento Anterior
O teste HbA1c foi até agora > 9%. AV: < 20/400 ODE.
OCT (B-Scan) longitudinal
O tecido fibroso causa tração na retina.
Retinografia a cores
OD: grave retinopatia diabética proliferativa. Neovascularização, tecido fibrovascular e descolamento tracional da retina. OE: grave retinopatia diabética proliferativa. Neovascularização, tecido fibrovascular e cicatrizes de laser.
Angiografia Fluoresceínica
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
Fotografia do Segmento Anterior
Retinografia a cores
Um dia após a cirurgía. Note a remoção de tecido fibrovascular e a distribuição dos pontos de laser.
Angiografia Fluoresceínica
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
OCT (B-Scan) longitudinal
Retinografia a cores
Tonometria
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
Fotografia do Segmento Anterior
OCT (B-Scan) longitudinal
Retinografia a cores
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
Fotografia do Segmento Anterior
OCT (B-Scan) longitudinal
Retinografia a cores
Tonometria
