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SÍNDROMAS E DISTROFIAS RETINIANAS

DOENÇA DE BEST

A distrofia macular viteliforme (VMD), é uma doença autossómica dominante com uma penetrância e expressividade variável, caracterizada pela deposição de material amarelado (lipofuscina) no epitélio pigmentado da retina (RPE) e/ou no espaço subretiniano.

O início pode ocorrer na infância ou décadas mais tarde. Na fase “pré-viteliforme”, o fundo tem uma aparência normal. O electro-oculograma (EOG) usualmente apresenta alterações, mesmo nos doentes assintomáticos tornando-se útil para o diagnóstico.

A doença progride lentamente e eventualmente resulta na atrofia do epitélio pigmentado da retina e fotorreceptores, prejudicando gravemente a visão central. A autofluorescência de fundo é útil na detecção da acumulação de lipofuscina que é hiperautofluorescente. Os doentes queixam-se de visão desfocada, perda de acuidade visual ou metamorfopsias e os sintomas pioram se a doença progredir para o estado atrófico.

As mutações no gene VMD2 que codifica a bestrofina, mapeada no 11q12-q13.1, têm sido associadas com a doença de Best. Até à data, não há tratamento para esta doença.

Diagnóstico diferencial: distrofia viteliforme macular do adulto (distrofia padrão), drusen laminar basal, maculopatia viteliforme exsudativa aguda, doença de Stargardt com manchas largas centrais e telangiectasias maculares idiopáticas.

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Casos Clínicos

Distrofia Macular Viteliforme do Adulto (AVMD)

A AVMD apresenta-se com lesões mais pequenas que a doença de Best, sem interrupção ou estratificação do pigmento amarelado, em doentes idosos. É caracterizada por lesões circundadas por bordos escuros e aglomeração de pigmento, bilaterais e simétricas. Tem início entre os 30 e 50 anos de idade com uma visão minimamente afectada e metamorfopsias, muitas vezes com sintomas unilaterais. Tem um bom prognóstico.

Casos Clínicos

Caso Clínico 1

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