Buraco macular, secundário a um traumatismo contundente, e alterações cistoídes na retina descolada, de um doente de 30 anos de idade.
Buraco macular, secundário a um traumatismo contundente, e alterações cistoídes na retina descolada, de um doente de 30 anos de idade.
OCT scan, 1 mês após a cirurgia de buraco macular. AV: 20/100 OD.
Angiografia Fluoresceínica
Fase inicial mostrando um defeito “em janela” central correspondente a buraco macular e marcação superior (região de coriorretinite).
Autofluorescência
Buraco macular traumático mostrando uma mácula hiper-refletiva e cicatrizes coriorretinianas.
Infravermelho
Àrea cicatricial coriorretiniana.
Red-free
Fotografia do Segmento Anterior
Perda de visão no olho direito após traumatismo contundente. AV: < 20/400 OD.
Microperimetria
OCT (B-Scan) longitudinal
Buraco macular traumático e alterações cistoides na retina descolada.
Retinografia a cores
Retinografia de um buraco macular traumático. Note a extensa área de coriorretinite.
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
Fotografia do Segmento Anterior
OCT (B-Scan) longitudinal
Buraco macular fechado.
Retinografia a cores
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
OCT (B-Scan) longitudinal
Retinografia a cores
AV: 20/100 OD.
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
OCT (B-Scan) longitudinal
Retinografia a cores
Retinografia de campo-largo, 5 meses após cirurgia mostrando cicatrizes de laser na periferia retiniana. AV: 20/100 OD.
Autofluorescência
Infravermelho
Red-free
Fotografia do Segmento Anterior
OCT (B-Scan) longitudinal
Retinografia a cores
