Perfuração da córnea (OE) secundária a Queratopatia de Exposição, como complicação pós-anestésica de uma cirurgia cardíaca, num doente alto míope, diabético e com insuficiência renal..
Perfuração da córnea (OE) secundária a Queratopatia de Exposição, como complicação pós-anestésica de uma cirurgia cardíaca, num doente alto míope, diabético e com insuficiência renal..
AV 3L 20/70 através de pupila ectópica realizada com laser Yag. A perfuração corneana foi selada com um fragmento rectangular escleral (livre) aplicado na superfície endotelial da córnea, encarcerado no limbo. A câmara anterior foi tamponada com gás C3F8 (efeito microcomporta)..
Retinografia a cores
Hemorragia subretiniana na área macular, num doente com miopa maligna, que relatou perda súbita de visão no olho direito após manobra de Valsalva. Diabético com insuficiência renal. MAVC: 6/10 OE. É o único olho do doente.
Os doentes com patologias oculares (anomalias vasculares retinianas adquiridas, doenças vasculares retinianas congénitas, miopia moderada e elevada) têm um risco aumentado para a retinopatia de Valsalva.
A retinografia, 2 meses após a apresentação, mostra reabsorção total da hemorragia. MAVC: 20/30.
Fotografia do Segmento Anterior
Subluxação da lente intraocular e saco capsular.
Fotografia do Segmento Anterior
Queratopatia de Exposição como complicação pós-anestésica de uma cirurgia cardíaca.
OCT (B-Scan) longitudinal
Descolamento de retina, 4 anos após a 1ª avaliação.
Fotografia do Segmento Anterior
Bolha de silicone na câmara anterior, 1 semana após cirurgia de descolamento de retina; Queratopatia de Exposição após cirurgia cardíaca; MAVC 20/50 OE; Infecção fúngica; Perfuração da córnea.
Fotografia do Segmento Anterior
Um dia após a cirurgia. A perfuração corneana foi selada com um fragmento rectangular escleral livre aplicado na superfície endotelial da córnea, encarcerado no limbo. A câmara anterior foi tamponada com gás C3F8 (efeito microcomporta).Duas semanas após a cirurgia. Remoção do aba escleral. Buraco corneano selado, um mês após a cirurgia.
Fotografia do Segmento Anterior
Iridectomia. Pupila ectópica realizada com laser Yag.
Topografia da Córnea
Fotografia do Segmento Anterior
AV 20/300 através de pupila ectópica sete meses após a cirurgia. A perfuração corneana foi selada com um fragmento rectangular escleral livre aplicado na superfície endotelial da córnea, encarcerado no limbo. A câmara anterior foi tamponada com gás C3F8 (efeito microcomporta). Bolha de silicone na câmara anterior.
Retinografia a cores
Cavidade vítrea parcialmente tamponada com óleo de silicone.
Topografia da Córnea
Fotografia do Segmento Anterior
Retinografia a cores
OCT (B-Scan) longitudinal
Fotografia do Segmento Anterior
Retinografia a cores
O óleo de silicone foi removido da câmara anterior e da cavidade vítrea. AV: 3L 20/70, através de pupila ectópica.
OCT (B-Scan) longitudinal
Fotografia do Segmento Anterior
AV: 20/400 OE, por iridectomia com laser naso-superior. Hemi-esclerocornea inferior. Bolha de óleo de silicone na câmara anterior.
Retinografia a cores
Autofluorescência
